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Sou uma pessoa feliz, que adora viver, um ser feminino que ama ser mulher em todas as horas do dia. Trabalho e adoro música porque ela é força, razão, sensibilidade e emoção. Minha palavra chave é superar porque através da superação eu renasço das cinzas!

domingo, 8 de novembro de 2009

Preconceito e Julgamento: Ícones da Ignorância e da Covardia

Preconceito e Julgamento: Ícones da Ignorância e da Covardia
Minha gente, nada pior do que ser vítima de um preconceito ou ser julgada por alguém que não sabe de nada sobre o que está julgando.
Hoje se colocam rótulos sem o mínimo de ética.
O que se ganha fazendo isto?
Vocês já notaram que geralmente os “julgadores” e preconceituosos sempre falam em nome de alguém maior?
Eles quase falam você sabe com quem você está falando! Existem três verdades: a verdade pura, a sua verdade e a minha verdade. Por que gerar uma lista para estigmatizar as pessoas que estão quietas? Por que excluir pessoas com mentiras sórdidas? Hoje quem tem mais de 40 anos é velho e se ficar desempregado vai viver de subempregos. E a sabedoria dos anos de trabalho, e a competência adquirida muitas vezes em pós graduação, ou no território de trabalho vencendo os desafios que são os imprevistos que fazem parte do cotidiano de um profissional. Hoje os cursos preparatórios estão cada vez mais fracos, o currículo escolar cada vez menor e a capacidade de um profissional é pesada pela sua idade. Tenha dó. As pessoas falam em nome de tradições, ética, família e outras falsas “forças ocultas e indeterminadas”. O ideal é casar, ter filhos e viver até que a morte os separe para manter o equilíbrio e a moral da família. E o desrespeito, brigas, mentiras, falsidade, traição e muitas vezes violência que acontecem num relacionamento que não existe na realidade? Isto não abala a moral, a integridade, a família e a propriedade? Qual exemplo é pior: -Uma mãe que se separa do marido, batalha, cria seus filhos e respeita o seu ex marido como pessoa e pai dos seus filhos, ou, uma mãe que para não perder as mordomias ou o Status, convive num campo de batalha ignorando a falta de amor e respeito no relacionamento ou até fazendo a vida dos filhos e do companheiro um inferno de brigas e baixarias. Este preconceito eu senti na pele. Outros preconceitos que eu fico muito triste são os de foro religioso. Eu vejo cada absurdo e o pior que eles falam em nome de Deus. Por incrível que parece eu também passei por este preconceito: primeiro porque me divorciei e fui contra um sacramento da igreja, depois porque fui criada por avós e bisavós com religião, tradições. Uso e costumes da sua época como, por exemplo, chás, banhos e orações para cura. Antigamente, não tinha convênios, pronto socorro, clínicas pediátricas e as avós passavam sua sabedoria para suas filhas e netas.

Minha avó era católica e rezava todos os dias às seis horas da tarde que era a hora da Ave Maria no rádio.

Era um chá para cólicas, uma reza para quebrante, uma fitinha para passar o soluço, uma sopa para curar anemia, uma pomada para asma e assim por diante. E resolviam! As coisas não eram fáceis, eu sempre ouvi minha mãe contar que perdeu uma tia com 16 anos de apendicite. Toda esta tradição e este receituário me fascinavam e desde pequena eu procurava saber o fundamento de tudo isto. Assim estudei sobre ervas, suas propriedades, cristais, aromaterapia, radiestesia, enfim tudo o que pudesse me levar a uma explicação mais lógica e científica de tudo o que aprendi. Assim ampliei meu livro de receitas! E, por ser escritora, fui convidada para explicar tudo isto em meus livros, e, pelo significado gramatical de tudo que promove mudanças através de energias ou de elementos naturais é alquímico e mágico meus livros carregavam as palavras magia e bruxa em seus títulos. Isto também porque eram palavras fortes para o interesse literário da época. Bem, em resumo, isto causou um problema para mim porque as pessoas associavam o nome com práticas de grupos religiosos e sem ler meus livros me colocavam em patamares que eu nunca pertenci. Bem, o que eu quero passar é uma mensagem muito importante para se viver melhor: - Não julguem ninguém, não aceitem rótulos ou preconceitos, uma pessoa é muito mais do que um apelido, um rótulo e o que ela tem para dar vai muito além e não depende do seu estado civil, da sua religião, da sua posição socioeconômica, e, muito menos da sua idade. Só para vocês constatarem o que é um preconceito, Leiam a reportagem da Revista "Onde Comer" que é uma das reportagens onde sou chamada de bruxa para que vocês possam saber um pouco de como eu amo Deus, como eu respeito a família e o próximo. Beijos Rosa Maria Biancardi

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